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História do Pavimento Radiante
O pavimento radiante terá sido usado pela primeira vez pela civilização Minóica, há mais de 5.000 anos.
Posteriormente, ainda ha mais de 2.000 anos foram os romanos que o utilizaram, ainda que com tecnologias muito diferentes das actuais, nomeadamente pela passagem de gases de queima por canais de tijolo aplicados no pavimento dos locais aquecidos.
A mesma tecnologia foi utilizada pelos Japoneses e Coreanos que há cerca de 800 anos utilizaram para aquecer a casa a partir do chão.
Estes sistemas tinham riscos, especialmente de intoxicação pelos gases de combustão.
Apesar de tão antigo, o seu grande desenvolvimento foi nos anos mais recentes, pela clara percepção de o pavimento radiante ser sem dúvida nenhuma a forma mais eficiente de climatizar uma habitação.
No século passado foram feitas muitas instalações com tubagem em ferro preto. Nestas instalações era cometido o erro de trabalhar a temperaturas altas. Havia duas consequências nefastas neste tipo de procedimento: risco de danos para a superfície aplicada sobre o pavimento (especialmente no caso das madeiras) e risco de saúde (especialmente doenças circulatórias, como por exemplo as varizes).
Hoje em dia há a perfeita noção de que o pavimento radiante foi desenvolvido para trabalhar a baixas temperaturas. Nunca podemos ter temperaturas superiores a 30ºC na superfície do pavimento. Para isso não é necessário mais do que 35-40ºC na impulsão da água de aquecimento.
Toda a evolução descrita levou-nos a trabalhar com tubagens mais económicas e resistêntes (mais usualmente o PEX – Polietileno reticulado) e de forma mais eficiente pelas baixas temperaturas que garantem toda a segurança para os materiais e saúde dos utilizadores.
O pavimento radiante acumula evidentes vantagens estáticas e funcionais. Qual é o outro sistema que não ocupa paredes, não tem qualquer ruído e proporciona temperaturas tão uniformes por todas as divisões?